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Chindogu - Invenções inúteis do Japão

   “Chin” significa estranho, ou pouco comum, e “dogu” significa ferramenta. Para ser um Chindogu, não basta inventar qualquer coisa. A obra deve obedecer a certos requisitos, como não poder ser feito para uso real ou ser desenhado para um uso no cotidiano.




CHINDOGU
[O útil que na realidade é inútil]

 
Clique em "Leia mais" e veja o inusitado ;)




   O Chindogu nada mais é do que a arte de criar engenhocas para resolver os problemas do dia-a-dia. Só que o único problema é que é algo aparentemente útil, mas que ninguém em sã consciência seria capaz de usá-lo. E se você acha tudo uma grande estupidez, saiba que existem diversas regras para criar um e até uma sociedade internacional que segue todas as regras criadas por Kawakami, o Professor Pardal às avessas. É ele que administra tal sociedade e os adeptos da arte levam-na bem à sério.


Famílias grandes exigem algumas adaptações uu'
   Para fazer um Chindogu, não é só criar alguma coisa besta, tem que parecer útil, mas ser inútil BIZARRO kkkkkk'. Bom, pelos objetos acima você já deve ter sacado mais ou menos a essência da coisa.
Isso me lembra uma juba '-'  /juro
Essa deve ser difícil XD


   Na verdade um Chindogu pode ser tão inútil a ponto de ninguém ter a coragem de usá-lo de verdade, de comprá-lo ou copiá-lo. Que tal uma manteiga em stick para facilitar o processo matutino? Ou um mini ventilador para resfriar a massa antes de levá-la à boca? Esses japoneses...
Menos louça para lavar? òo


   Maravilhe-se com a genialidade de Kenji Kawakami, mestre do Chindogu professor Pardal – invenções que à primeira vista parecem solucionar problemas… mas que na prática são inúteis, ou “inusáveis”, seja porque causam mais problemas do que solucionam, ou por serem simplesmente ridículas demais.
   No vídeo, Kawakami mostra em ordem: um guarda-chuva para proteger da chuva a ponta dos pés; um secador de roupa para praticantes de golfe; um apoio portátil para trem; uma sola de sapato para pegar bolinhas de pachinko sem provocar suspeita; uma mesa de chá móvel.



   Kawakami criou aproximadamente 700 Chindogu em 20 anos. São objetos diários que variam das sapatas de Shiatsu ao borne da lâmpada portátil à forquilha de giro do espaguete. Desde 1990, apareceram nos livros como suas séries Gakuri Hassou do três-volume (idéias do paradoxo, 2005) e 99 mais invenções japonesas de Unuseless, uma tradução inglesa popular de 1998. Igualmente apareceu em meios numerosos em Japão e no ultramar. 
   " Um Chindogu é uma ferramenta que seja excessivamente insuportável quando usado,” Kawakami explica. “Se é conveniente, não é Chindogu. Se é realmente incômodo, eis um grande Chindogu!"









Os Dez Mandamentos do Chindogu

1 - Um chindogu não pode ser feito para uso real.
2 - Um chindogu deve existir.
3 - O espírito do chindogu é o de total anarquia.
4 - O chindogu deve ser desenhado para uso no dia-a-dia.
5 - O chindogu não está à venda.
6 - O humor não deve ser o motivo principal para a criação de um chindogu.
7 - O chindogu não é propaganda pessoal.
8 - O chindogu não deve ser um tabú.
9 - O chindogu não deve ser patenteado.
10 - O chindogu não pode aderir a preconceitos .

Coisas de japonês! KKKKK'
Se você tiver curiosidade, clique no botãozinho abaixo e como diria o Tutch
SINTA A DOR! XD




AEW, gostaram? Espero que a resposta tenha sido sim XD.
Até o próximo post õ/
キス :*

2 comentários:

Boss disse...

kkkkkkkkkkkkkk
Só podia ser "coisa de japonês" mesmo. xD
Mas essas ferramentas são coisas de gênio. Eu queria esse óculos com funil, pra não errar mais o colírio. xDDDD

millynha disse...
Este comentário foi removido pelo autor.

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